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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Os evangélicos são “conservadores que têm uma visão do mundo controlada por pastores de televisão”!

Por Gutierres Siqueira
 
 

O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, disse a frase acima em um fórum social realizado em Porto Alegre. E ainda afirmou que os evangélicos possuem uma “hegemonia” junto à nova classe média e insinuou que os esquerdistas precisam enfrentar essa dominação.
A expressão do ministro é preconceituosa. Em primeiro lugar, os evangélicos nunca podem ser generalizados. Um evangélico neopentecostal supersticioso não é o mesmo que um jovem entusiasta do cristianismo clássico. Ambos são tidos como evangélicos, mas os dois apresentam uma “visão de mundo” totalmente diferente. Em segundo lugar, os evangélicos como “controlados” por pastores de TV mostra outra vez a visão preconceituosa do ministro. Ele está literalmente dizendo que os evangélicos são manipulados.

Manipulados?
Como essas pessoas não conhecem os evangélicos. Eu congrego em uma igreja pentecostal e vejo que o líder da minha igreja tem inúmeras opiniões que são contrárias a minha. Ele é o meu líder, mas nem por isso eu aceito tudo que ouço daquele púlpito. E digo mais: vejo o mesmo com os demais membros da igreja. Ninguém aceita o que houve acriticamente. Nem o que o pastor fala ou qualquer outro que tome o microfone para defender uma ideia.
Eu sou professor de Escola Dominical, ou seja, teoricamente um líder que “manipula” os “crentes idiotas” (no subconsciente do ministro). Ora, ora. Quantas vezes eu já dei aulas onde o debate rolou solto. Alunos que contestaram minhas ideias e outros que simplesmente diziam pensar o contrário. E eu estou falando que congrego e ensino em uma igreja pentecostal.
Sim, há algumas pessoas que são de fato crédulas, ou seja, aceitam qualquer coisa que você fala. Mas é uma “pequena minoria”. Eu, particularmente, alerto sempre na escola que uma postura acrítica deve ser evitada ao máximo.
Outro exemplo é este blog e a blogosfera evangélica como um todo. Quantos dos meus leitores assíduos já escreveram comentários discordando de alguns conceitos defendidos por mim? Vários e alguns com muito entusiasmo [risos].
Quantas vezes eu já vi murmurações quando alguém usa o púlpito para fazer política partidária ou eclesiástica. Povo manipulado? Bom, os preconceituosos podem achar qualquer coisa.
O “espírito protestante” é diverso em si e evita uniformização. Graças a Deus.

Conclusão
Os evangélicos possuem inúmeros defeitos e a Igreja Evangélica Brasileira está longe de ser uma referência positiva, mas a acusação de manipulação é injusta e preconceituosa. É preocupante que o representante de um partido que esteja no poder veja o Movimento Evangélico como algo “manipulador” que precisa ser combatido pelos militantes. A nossa liberdade religiosa é um bem precioso e nenhuma vigilância será à toa.
***
Gutierres Siqueira é editor do blog Teologia Pentecostal. Divulgação: Púlpito Cristão

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A culpa...


Quem nunca sentiu culpa???... Eu já, e muitas vezes!!!. Mas o que é a culpa e quais os malefícios e Benefícios???

CULPA...É o peso emocional e espiritual que carregamos como consequência do pecado contra os outros e contra Deus. Cristo ensinou que o reconhecimento de nossa verdadeira culpa é a porta qual podemos experimentar a purificação e a renovação de sermos perdoados(1 Jo 1.9-10).


Existem dois tipos de culpa: a falsa e a verdadeira. A falsa culpa é aquela que o apostolo Paulo chama "de tristeza do mundo" (2 Co 7.9-10). Ele a descreve como uma sensação nebulosa de arrependimento e culpa descomprometidos, que parecem não ter uma fonte clara e deixam apenas um sentimento profundo de condenação. A verdadeira culpa, por outro lado, é a tristeza que produz arrependimento para a salvação.

A verdadeira culpa é o toque delicado e persistente do Espírito Santo que nos leva a reconhecer que verdadeiramente falhamos ou desobedecemos a lei de Deus(Rm 3.23). Esse reconhecimento de nosso fracasso nos compele a nos arrepender e a buscar o perdão de Deus, e então experimentar mais uma vez a liberdade e a restauração proporcionada pelo sacrifícios suficiente de Cristo. A culpa que leva ao arrependimento liberta a alma.

Liberte-se da culpa, arrependa-se e liberte sua Alma!!!

Abraço da LIA :-)
PAZZZZZZZZZZZZZZZZZZ!!!!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Atributos de Deus/ Ele é bom


 Deus não apenas faz o bem; ele é a origem de tudo que é bom(Gn 1.31). Não temos nenhuma bondade inerente em nós mesmas, pois não existe nenhuma outra fonte de bomdade além de Deus.(sl 16.2; 119.68). Dizer que Deus é bom corresponde a dizer que ele é puro. Não há nenhum vestígio de mal e nem mesmo de neutralidade em seu ser. Quando não o consideramos inteiramente bom, n...ão o consideramos inteiramente Deus. Jesus define a "bondade" em uma única palavra- Deus(Mt 19. 16-17).
A bondade não é uma atividade que Deus exerce esporadicamente(Sl 136.1). Ele transborda de bondade(Êx 34.6). Ela é o motivo de suas bençãos, compaixão benignidade e generosidade. Deus não consede nada por obrigação, pois nunca está em dívida com ninguém. Ele concede suas dádivas por bondade. A bondade de Deus é expressa em nós nesta vida(Sl 27.13) e na eternidade(Sl 31.19). Ela nos oferece esperança(Sl 27.13), conduz arrependimento(Rm 2.4) e produz gratidão(Sl 136.1) Deus começou uma boa obra em cada cristão e assumiu o compromisso para concluí-la(Fp 1.6)


Obrigado Senhor!!!
Laélia

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Vinho novo em odres velho

PAZ AMADOS!!! . Achei o0 texto ótimo e gostaria de compartilhar. LEIA E COMENTE

Quando Jesus disse ter vindo para "lançar fogo sobre a terra" Lucas 12:49) e não para "trazer paz, mas espada" (Mateus 10:34), como falou verdadeiramente! Ele não se ajustava aos modos familiares do mundo ao qual veio. Mesmo o mais revolucionário pensamento de seu tempo não poderia contê-lo. Suas palavras e modos eram transcendentemente diferentes, inquietantes, ameaçadores. Não poderia haver uma síntese calada do velho e do novo, somente uma colisão descomprometida que conduziria inevitavelmente a rebelião ou rendição. Alguns viriam a gostar do novo, outros a odiá-lo.

                    Em suas três analogias, em Mateus 9:14-17 (Marcos 2:18-22; Lucas 5:33-39), Jesus responde aos seus críticos gentilmente, mas ilustra o inevitável do conflito: como pode pano novo ser usado para remendar roupa velha? Como pode o explosivo vinho novo ser contido em velhos e inflexíveis odres?

                    O provérbio de Jesus sobre o remendo novo na roupa velha saiu facilmente de sua própria vida. Aquele que "não tinha lugar para repousar sua cabeça" não deveria desconhecer vestes remendadas. E todos sabiam que uma tentativa de remendar uma roupa gasta com pano novo levaria a dois desastres, um estrutural e outro estético. O pano novo encolheria com a primeira lavagem e aplicaria tal tensão sobre o pano velho que faria um rasgo maior do que antes (Marcos 2:21); e, por sua própria novidade, o remendo novo faria com que a roupa velha parecesse ainda mais desbotada e velha (Lucas 9:36). Às vezes, o velho é irreparável e tem simplesmente que ceder lugar ao novo.

                    O judaísmo rabínico, com suas corrupções farisaicas, estava além da recuperação. Sua atitude estava totalmente tão afastada do espírito da lei e dos profetas que o único meio de ir além dela era saindo dela. E ainda que a mensagem de arrependimento e de abatida contrição de João fosse de Deus e vital para o seu tempo, ela era preparatória, e não permanente (Atos 18:25-26; 19:1-5). O novo caminho de Jesus era um pano inteiro e não uma colcha de retalhos. Ele não tinha vindo para enxertar suas novas verdades no esfarrapado tecido religioso das tradições humanas e ímpias atitudes, ou para sentar-se imóvel a uma das paradas da estrada do propósito eterno de Deus. Tivesse feito isso e teria destruído tudo. Em Cristo, todas as coisas teriam que ser novas (2 Coríntios 5:17).

                    A incredulidade judaica vigente recusou-se a renunciar aos seus caminhos tradicionais para receber a palavra de Deus, e crucificou Jesus. Os judaizantes da igreja primitiva relutavam em deixar a lei pelo evangelho e, em seu esforço para acomodar o evangelho à lei, manobraram para rasgar e destruir tudo (Gálatas 1:6-9; 5:3-4). A mesma disposição mental vive hoje. Velhos e ímpios caminhos, recusando a entregar a alma, nos desafiarão a acomodar o evangelho a eles ou a sair. Nesses momentos precisamos correr, e não andar, para a saída mais próxima.

                    O terceiro destes provérbios que Jesus usa para responder a seus críticos simplesmente reforça a mensagem dos dois primeiros: certas coisas não se ajustam. Os homens, ele disse, não colocam vinho novo, ainda fermentando e expandindo, em velhos e ressecados odres porque eles se rasgariam e seriam destruídos e o vinho novo escorreria e se perderia (Mateus 9:17). O Senhor está advertindo que mentalidades rígidas custarão aos homens a incomparável qualidade especial do evangelho. Porque ela é imprevisivelmente nova e inimaginável (1 Coríntios 2:9) e não se ajusta confortavelmente nos trilhos familiares, estamos demasiado dispostos a tentar forçá-la, através de nossas categorias congeladas, até que ela saia parecendo mais com o que esperávamos e desejávamos que fosse. Não há meio melhor do que este para simplesmente derramar no chão o precioso vinho novo do reino eterno de Deus.

                    Precisamos estar atentos a um conservadorismo tão insensato que pensemos que o melhor modo de permanecer firmes na fé seja manter as coisas como estão. Que tudo está bem e bom se o modo como as coisas estão é como o Senhor quer que estejam; mas se não, precisamos juntar armas a bagagem e ficar prontos para uma longa jornada naqueles novos lugares onde o Senhor pretende que estejamos. O vinho novo do evangelho não é destinado a nos deixar confortáveis, mas a nos fazer novos.

                   Alguns fizeram um uso infeliz da afirmação de Jesus a propósito do vinho novo e dos odres velhos. Para eles, os odres velhos freqüentemente representam aqueles modos pelos quais, no Novo Testamento, os discípulos então fizeram as coisas, e o vinho novo simboliza idéias modernas que são mais atraentes para os homens e as mulheres da geração corrente. Eles precisam ser lembrados que todos os modos dos cristãos primitivos que não foram simplesmente um reflexo das condições do seu tempo (a lavagem dos pés como um ato de hospitalidade, um beijo para saudação, etc.) eram o produto da vontade radical de Cristo e os imutáveis princípios eternos do seu reino. Todos nós faríamos bem em seguir o exemplo deles (Atos 2:42). Pois se o fizermos, certamente não estaremos sentados imóveis, mas estaremos empenhados na experiência mais radicalmente transformadora da história humana. Beber o vinho do reino de Deus não é um passo de moderação. Obedecer à voz do Filho de Deus não é um ato conservador!

Autor Desconhecido!!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Aumento de pregadores, diminuição da palavra?

pregador

Por Samuel Torralbo

Lembro-me, na minha infância, que pregadores do evangelho que viviam em tempo integral para o ministério era uma raridade. Trago em minha memória o que significava receber um pregador desses na igreja em que congregava, normalmente eram referências de homens de muita oração, santidade, piedade, palavra, integridade e compromisso com Deus. Naquela época, ninguém queria ser pregador, porque significava sofrimento, perseguição, contradição, escassez e padecimento pela causa do evangelho. As coisas mudaram drasticamente de alguns anos pra cá. Mudou, porque hoje para muitos, o oficio da pregação se tornou status, meio de vida, glamour, e autopromoção pessoal.
Mudou, porque a dez anos atrás no meio evangélico (pentecostal) um pregador de sucesso era aquele que orava com disciplina, pregava com verdade, imparcialidade e integridade. Sua vida privada quando descoberta revelava idoneidade, fidelidade, santidade e entrega devocional a Deus. Hoje lamentavelmente o modelo de sucesso para muitos, são pregadores playboys, milionários, com dezenas de carros, retocados com lipoaspiração e plásticas faciais. É triste o cenário.
Não é difícil identificar esses “modelitos” ambulantes em muitos púlpitos pelo Brasil, com os mesmos estereótipos, jargões, heresias, lascívia, mentira, visando unicamente o beneficio do seu próprio ventre.
Em conluio com essa classe de lobos, que ultimamente nem se preocupam tanto em se disfarçarem de ovelhas, encontra-se uma liderança avarenta, materialista e carnal. Dividem oferta, negociam o povo, vendem amuletos, promovem campanhas incabíveis, e manipulam o sagrado.
A teologia deles é a do ventre, de modo que, censuram aqueles que estudam a bíblia e possuem uma fé ortodoxa, banalizam os fundamentos hermenêuticos da interpretação bíblica, fazendo do texto sagrado uma formula mágica e mística descontextualizada.
Meu lamento não é maior porque sei que este modelo desafeiçoado e corrupto tem prazo para acabar. Daqui a pouco Jesus entra no templo e expulsa novamente esses cambistas, comerciantes e vendedores da religião. Aos poucos as pessoas vão se cansando e despertando para a realidade e assim discernindo o engano. Minha alegria em contraposição deste cenário é observar uma sutil, mas real e crescente fome por muitos cristãos pela autentica palavra de Deus.
É verdade que o aumento da comercialização, banalização, e toda sorte de agressão ao verdadeiro evangelho de Cristo é um fato na pós modernidade, mas também é perceptível o aumento principalmente de lideres (jovens) comprometidos com os fundamentos da fé crista.
Espero em breve assistir, a falência dos charlatões da religião, enquanto vejo o povo de Deus clamando como Israel fez no retorno do cativeiro: “Tragam o livro” (Ne 8.1)
Acredito que, ainda na minha geração verei um reavivamento no púlpito, onde as escrituras será o modelo desejado por todos. Onde, os televangelistas não serão vendedores de campanhas consagradas, óleos ungidos, livros com mágicas evangélicas, mas pregarão o arrependimento dos pecados, a salvação e a esperança da glória em Cristo. E por fim, o crescimento da igreja e da propagação do evangelho serão sentidos com o crescimento do anúncio das escrituras sagradas.
Oração: Perdoa-nos Senhor, e torna-nos a dar um coração reto e puro, que haja em nós o mesmo sentimento que existiu em Cristo Jesus, a mesma chamada que ardeu em Paulo, e a mesma entrega que existiu nos profetas. Amém
***
Samuel Torralbo é pastor, pregador e colaborador no Púlpito Cristão

UM ANO DE BLOGGER heeeeeeeeeeeee!!!! Glória a Deus


È bom ver  que Deus  usa coisas pequenas para confundir as Grandes. Em FEVEREIRO DE 2011 Deus me deu a  oportunidade  de abrir esse espaço virtual e postar mensagens edificantes.
Quero agradeçer a Deus pelo privilédio de poder chama-lo de Pai, e poder servi-lo na beleza da  sua  Santidade, nesse momento quero te  convidar a tributar a Ele toda honra, Glória e todo louvor.
Queria agradeccer a Deus pela  familia que ele me deu atravéz  desse blogger a nossa  maravilhosa familia UBS, tenho conhecido pessoas maravilhosas que  declaram a sua indignação diante  de tantas coisas absusdas que temos visto, coisas que entram como virús no evangelho  do nosso Rei. Que Deus continue  vos abênçoando poderosdamente.

E a todos os meus seguidores e os amigos  do nosso  Cristo, quero  prontamente  declarar  o meu muito obrigado as  pessoas que entendem o lado da inquietude a da revolta intensa pela busca de um mundo melhor, um mundo em que cristo  é centro  de tudo, uma sociedade menos injusta e mais cheia de Deus.

Procuremos todos manejar bem a Palavra e se for necessário darmos nossa  vida pela causa  de CRISTO, assim será.

PAZ E  BJOKAS!!!

Obiigado Senhor !!!