Novas eleições se aproximam. Escolha em que votar sem se deixar levar por promessas de campanhas. Analise os candidatos pelo passado deles. Neste post, uma amostragem para você não pecar na hora de oferecer seus votos. Anote nomes.
Em sessão ordinária ocorrida em 27 de março de 2013, em discurso na tribuna da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro - o parlamentar mais assídio daquela Casa de Leis - trouxe informações ao Brasil relacionadas, e diretamente, sobre o ex-BBB Jean Wyllys, fatos que a Imprensa brasileira não parece capaz de fazer circular.
No início do pronunciamento, o parlamentar diz ser redundante descrever
Wyllys como político que não representa o povo do Rio de Janeiro,
apresenta-o como pessoa arrogante, alguém que age como se fosse o dono
da verdade e é exímio crítico da Bíblia, pois tais características são
quesitos para quem queira fazer parte de alguns partidos políticos
brasileiros (no caso em questão, o PSOL).
Bolsonaro revela que Jean Wyllys possui processo por causar humilhação em alunos enquanto professor em universidade na Bahia. Presidiu seminário LGBT juvenil/infantil na Câmara dos Deputados, ocasião em que um dos palestrantes aprogoou "se uma criança quiser brincar com o órgão sexual de outra criança, deixe-a brincar em paz". Durante a elaboração do Plano Nacional de Direitos Humanos, em comissão sob a presidência de Wyllys, um travesti se manifestou dizendo que suas melhores professoras foram as prostitutas.
O parlamentar apresenta parte de agressões verbais e ameaças de morte contra ele e o pai Jair Bolsonaro, recebidas em redes sociais, indica como responsáveis a comunidade LGBT que afirma militar em favor dos direitos humanos, e diz que nem todos os conteúdos são publicáveis.
Bolsonaro revela que em 2012 o grupo LGBT recebeu por intermédio de Chico Alencar na Comissão de Direitos Humanos e Minorias 11 milhões de reais dos cofres públicos. E considera que os militantes das causas gays são lobos em peles de cordeiro.
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