Por DURVAL MATOS
Há algum tempo tenho me questionado:
É natural um cristão ter inimigos? Devemos ouvir com naturalidade os testemunhos de crentes que relatam a perseguição de inimigos, alguns deles da própria fé cristã?
Há compatibilidade entre fé cristã e inimizades?
Estamos vivendo à época dos crentes do AT, na qual a situação belicosa era algo corriqueiro?
Será se compreendemos a mensagem de Cristo?
Se sofro alguma ofensa ou prejuízo da parte de um irmão na fé, devo retribuir na mesma medida?
Devo orar para que Deus traga juízo sobre vida de meu irmão?
O caminho da reconciliação não seria o mais indicado? (Mt 5.23,24)
Não seria melhor sofrer o dano? (1Co 6.7)
Qual é o mais importante? Que o meu dano seja reparado ou que não haja escândalo no Reino?
A minha honra e o meu "bom nome" são mais importantes que a integridade do Reino?
Será se nos identificamos com o Deus de Paz? (Rm 15.33)
Será se somos realmente filhos de Deus? (Mt 5.9)
É possível termos paz com todos os homens? (Rm 12.18)
Será se fiz todo o esforço necessário para ter paz com todos?
Será que meu ego e orgulho são tão fortes que não admito uma conciliação?
As ofensas que tenho recebido são tão graves que não posso deixar de revidá-las?
Será se Deus concorda em que eu tenha tantos inimigos?
Será se o problema na verdade não se encontra na minha personalidade?
Será se minha conversão está completa? (2 Cr 25.2; Lc 22.32)
Será se eu me deixei dominar completamente pelo Espírito Santo? (1 Tes. 5.23)
Ou será que em determinadas áreas de minha o Espírito Santo não tem permissão para agir?
Sou eu melhor que o Senhor Jesus que teve que suportar tudo calado por causa dos meus pecados? (Is 53.7)
Se inimizades são obras da carne, quem tem dominado a minha vida? (Gl 5.16,17,20)
Nenhum comentário:
Postar um comentário