Quem se considera uma boa pessoa nunca parou para pensar o quanto é mau por natureza; o quanto o ser humano é preconceituoso, violento, é essencialmente malévolo. Alguém pode replicar que faz boas coisas, no entanto, as coisas boas geralmente são manchadas pelo nosso orgulho de fazê-las; o amor ao próximo se torna um palco onde nos hasteamos como flâmulas de melhor exemplo, nosso ser foge das ações silenciosas, do secreto; amamos, matamos e odiamos por esse amor corrompido; como diz o sábio Paulo de Tarso “Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?... De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” (Romanos 7:24-25) e ainda o profeta “Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam.” (Is 64:6). Ninguém é bom, senão um, que é Deus. (Lucas 18:19).
Ora se somente Deus é bom, então nada mais lógico e compreensível que o verdadeiro amor e justiça advenham dele, pois é impossível ser bom senão em Cristo, o ser humano cindido com o seu criador está alienado de sua origem e todas as suas ações, quer sejam de bondades e de justiça, não são autenticas diante de Deus. Suas ações são falsas, ainda que diante dos homens pareçam boas, nunca chegam às verdadeiras ações, porque as fazem a parte de Deus. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. (1 Coríntios 13:3). Deus é amor e quem se reconcilia com ele torna-se participante desseágape eterno. Deus nos encontra em amor; o ser humano responde com amor que advém da fonte verdadeira.
Muito bom!!!!
ResponderExcluirExcelente Post, que o Eterno continue te abençoando para todo Sempre!