Estamos
vivendo uma época em que as pessoas
são convidadas a consumir, a comprar. Propagandas
bem elaboradas, programas de crédito
facilitado, novidades nas vitrines, etc.,
são um verdadeiro apelo a gastar.
A fonte de muitos problemas enfrentados
pelas famílias está no mau uso do dinheiro
e no abuso do crediário.
são convidadas a consumir, a comprar. Propagandas
bem elaboradas, programas de crédito
facilitado, novidades nas vitrines, etc.,
são um verdadeiro apelo a gastar.
A fonte de muitos problemas enfrentados
pelas famílias está no mau uso do dinheiro
e no abuso do crediário.
Este estudo tem o objetivo de mostrar
os males do amor ao dinheiro, e os benefícios que ele pode proporcionar, se
usado com sabedoria e moderação.
I - O AMOR AO DINHEIRO E SEUS MALES
I - O AMOR AO DINHEIRO E SEUS MALES
Todos estamos cientes da importância
do dinheiro para a sobrevivência da família. No entanto, o amor a ele é a raiz
de todos os males, 1Tm 6: 10a. Jesus já falara do perigo do dinheiro tornar-se
um deus na vida do homem, Mt. 6: 24. Ele quis dizer que a busca das riquezas
poderia exigir uma dedicação tão grande, quanto Deus exigia de seus servos.
Seria, portanto, impossível servir aos dois, ao mesmo tempo.
Esse fato foi exemplificado por Jesus
quando Ele encontrou-se com o jovem rico, Mt. 19:16-22. Não que a riqueza em si
fosse de todo má, mas o coração pode estar tão preso por ela que isso se
constitui num obstáculo para seguir a Jesus. Quando o dinheiro se torna um deus
na vida do homem, tal pessoa é capaz de usar até meios ilícitos para obtê-lo ou
usá-lo. Veja como agem alguns:
·
há pessoas que
mentem e enganam com a finalidade
de obter lucros e vantagens pessoais, Pv. 21: 06;
de obter lucros e vantagens pessoais, Pv. 21: 06;
·
outros exploram os
semelhantes em benefício próprio,
Jr. 22: 13; Tg. 5: 4;
Jr. 22: 13; Tg. 5: 4;
·
muitos praticam o
suborno, Is. 1: 23; Am. 5: 12;
·
isso além dos
roubos, assassinatos, assaltos e tantos
outros crimes que visam a subtrair bens ou dinheiro
de pessoas ou instituições.
outros crimes que visam a subtrair bens ou dinheiro
de pessoas ou instituições.
Essas práticas não resolvem o
problema de ninguém porque o resultado desse lucro desonesto são as
dificuldades no lar, Pv. 15: 27; o desapontamento, Ec. 5: 10; insensatez, Jr.
17: 11; miséria, Tg. 5: 3 e apostasia, 1Tm. 6: 10.
II - O DINHEIRO PODE SER BÊNÇÃO
Talvez a palavra dinheiro e o verbo
comprar sejam os mais usados nos lares. Entretanto, a má atitude de algum
membro da família com relação ao dinheiro pode prejudicar a todos. Mas, se
houver bom ensinamento e boa administração financeira, certamente o dinheiro
será bênção.
a) É necessário união e compreensão
entre os membros da família. Se todos tiverem afeição e confiança entre si, se
houver altruísmo, tolerância e respeito como base para seu relacionamento, a
família conseguirá superar seus problemas financeiros. É preciso que todos
saibam fazer a diferença entre aquilo que é necessário e o que é supérfluo,
1Tm. 6: 8, cooperando-se mutuamente.
b) Deve-se ter uma atitude
equilibrada com relação ao dinheiro.
Ele não deve ser encarado como um fim
em si mesmo. É apenas um meio pelo qual se alcançam alguns valores da vida. Por
outro lado, não podemos minimizar sua importância. É justo que se trabalhe, se
esforce e que se poupe certa quantidade para momentos imprevisíveis e para
outras necessidades da vida. Economizar visando a um futuro melhor para os
filhos é um dever dos pais, e os filhos aprenderão a gastar construtivamente e
a dar a devida importância ao dinheiro.
c) Determinação de viver dentro dos
rendimentos. Precauções devem ser tomadas para que as despesas
do lar não ultrapassem ao que se ganha. Se há descontrole nas finanças, se os
pais excedem nos gastos, é claro que no final do mês haverá dificuldades
financeiras.
III - AS FINANÇAS
E A COMPLETA DEPENDÊNCIA DE DEUS
E A COMPLETA DEPENDÊNCIA DE DEUS
No Salmo 73, está a experiência de um
homem chamado Asafe. Ele começou a observar que os ímpios eram prósperos,
sadios e aparentemente felizes, vv. 3-12, enquanto que ele, que procurava
servir a Deus, era afligido a cada manhã. Mas, chegou à conclusão de que
o mais importante era estar junto de Deus, v. 28. Tanto nesse texto, quanto no
Salmo 127, percebemos a importância e a necessidade de dependermos de Deus para
o nosso equilíbrio financeiro.
a) É Deus quem nos dá o trabalho e
provê os meios necessários para suprirmos nossas necessidades, Tg. 1: 17. Os
filhos precisam aprender a valorizar o trabalho e aquilo que é fruto dele.
b) É melhor o pouco, no temor do
Senhor, Pv. 15: 16. Há pais que, na intenção de ganhar
mais, sacrificam sua união conjugal e isso causa graves prejuízos ao seu lar.
Idolatram o emprego e deixam de lado até mesmo o tempo que seria para
enriquecer o convívio familiar.
c) Há promessas de prosperidade
àqueles que honram ao Senhor com suas finanças, Pv. 3: 9-10; Ml. 3: 8-10; Lc.
6: 38. Honrar ao Senhor com dízimos e ofertas é uma questão de fé e
obediência e, quando o lar prioriza a contribuição ao Senhor, Ele abre as
janelas dos céus sobre seus servos. A nossa contribuição ao Senhor é uma
expressão de gratidão e alegria de nossa parte.
e) Devemos ter sabedoria para
gastarmos os recursos que Deus nos dá, Is. 55: 2. Precisamos da orientação
divina sobre como, onde e quando gastar o nosso dinheiro. Não podemos esbanjar
as nossas finanças sem direção, aplicando-as em coisas desnecessárias.
Fonte:
Revista de Estudos Bíblicos Aleluia
Olá, é verdade, quando somos fiéis ao Eterno somos abençoados,eu sou aprova viva de que ELE abençoa e nunca desampara aqueles que creem nEle.
ResponderExcluirVim do ENTRE BLOGS, um grande abraço!